sexta-feira, 5 de julho de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-XXXII]: Em tempos de crise, aposta na amizade e reforço da obra feita…por outros

Como havia dito para andar na política, a nível local ou nacional (né Maria da Lurdes Albuquerque?!), é necessário uma grande cara de pau, é preciso uma grande falta de vergonha.
Que o diga a Deolinda e o Paulo, que “inauguraram” um jardim com 20 anos.
Sim inauguraram, porque substituíram a placa respetiva, mantendo apenas uns azulejitos, junto ao chão, alusivos esses sim à verdadeira inauguração.
Qual o objetivo?
Mostrar obra como diz o jornal?
Só se for a feita por outros, porque para mal* (ou para bem para não haver elefantes brancos), as únicas obras do PS foram um túnel pago pelo Santuário, uma avenida paga pela UE (que a câmara embrulhou e parece ter que indeminizar alguém em 6 milhões), e outras obras de cariz cultural muito relevante.
Um festival de cinema, um fórum cultural, uma tourada, ups….
Desculpem, enganei-me.
Essas “obras não foram realizadas”, mas já custaram ao povo mais de 200 mil euros…

*Tiro o chapéu e reconheço que tem sido feita uma esforço significativo no apoio social, nomeadamente às diversas IPSS (viva o PAEL)...

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