quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-XLVI]: Entrevista aberta à candidatura Ourém Sempre

Para melhor o servir o political folly convida os candidatos à Câmara Municipal de Ourém a responder a um conjunto de perguntas sagazes, de forma aberta e descomplexada.  
Hoje convidamos a coligação PSD/CDS a fazê-lo:

P1: Caros candidatos, sabendo antecipadamente que o Dr. Vítor Frazão ia ser candidato à Câmara Municipal de Ourém, porque motivo não lhe foi retirada a confiança política? Já que não o demoveram porque motivo deixaram agudizar uma situação penosa para a vossa candidatura?

P2: A democracia faz-se do exercício de governo e oposição. Como explicam uma oposição tão fraca ao longo destes 4 anos? O facto indesmentível do partido não se ter organizado internamente não acabou por facilitar a vida ao Executivo PS?

P3: A crítica que faço de seguida serve para a vossa candidatura, mas também para as restantes. Como querem ser vistos enquanto alternativa se ainda estão a elaborar um programa eleitoral à pressa?
Não é suposto a alternativa ter sido construída de forma sustentada?

P4:Dividir para reinar” parece ter sido o mote e o pensamento do atual Presidente de Câmara ao permitir condições ao MOVE, principalmente na recolha de assinaturas e outros “pormenores logísticos”. Como interpretam esse comportamento?

P5: Deolinda Simões aceitou ser candidata à Assembleia Municipal pelo PS, contra o partido que ajudou a formar. Como explicam este devaneio? Veio confirmar 4 anos de afastamento?

P6: As feridas internas do PSD já se encontram cicatrizadas, ou a entrada de João Moura não é mais que uma paz podre, a exigir a cabeça de Luís Albuquerque em caso de derrota após dia 29?

P7: Qual a palavra que melhor descreve o cenário hipotético em que seriam eleitos apenas 2 vereadores do PSD, contra 4 do PS e 1 do MOVE?

P7: Que lugar tem na coligação o CDS?



Obrigado, desejos de uma boa campanha,
Café Expresso


Editor de Política do Blogue Political Folly

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