sábado, 14 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LVI]: Perto de 5, ou de 3?

A luta autárquica aquece, como de resto temos dado conta aqui no nosso blogue.
Dos argumentos que se esgrimem Paulo Fonseca insiste em vender a ideia de que o seu executivo é gente que faz. Sim, gente que faz o quê?
Pouca falta? Muita propaganda e pouca ação? Mas não vou por aí.
Vou apenas vincar algo que me parece muito interessante, um sinal sintomático de desavença, de falta de coesão.
Ou seja, quando Paulo Fonseca vende em plena campanha eleitoral que está próximo do 5.º eleito, eis que aquele que vai em 4.º lugar mostra que essa realidade está ainda muito distante. Na prática José Alho sabe que a sua reeleição pode ser complicada e, por isso, decidiu começar a retaliar.
Não é de hoje, porque são públicas as divergências internas no seio do executivo municipal. Mas reparem:
Quando a se leva a votação uma proposta, em sede de Câmara, o executivo com maioria sabe que ela vai ser aprovada. É o que sempre aconteceu, ou que acontecia até à última reunião, quando José Alho decidiu chumbar uma proposta dos seus pares.
O Vereador José pode sentir-se traído, sabe que o apoio de Fonseca a Vítor Frazão na logística que viabilizou a sua candidatura (incluindo assinaturas), poderá custar o seu lugar e decidiu disparar.
Força nisso. Que alhada…

Gente que faz … tudo para se manter no PODER.




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