quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCVIII: Cooperativa das tangas, pelos amigos, a saque dos euros…

Mais uma boa notícia de Natal, envolvendo vários amigos políticos próximos do nosso Presidente Paulo Fonseca.
De estranhar, como é que pessoas tão íntegras se colocam a jeito destas coisas….
Dois ditados me aprazem dizer, neste dia:
“À mulher não basta parecer séria, tem que o ser”;

“Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.”


terça-feira, 24 de dezembro de 2013

BOM NATAL

A todos os amigos, menos amigos, companheiros, colegas, camaradas, ou o que lhe queiram chamar, um Santo e Feliz Natal.
A equipe do CAFÉ EXPRESSO:

Márcio "Café" - Editor de Política
Fernando Marto - Editor de Economia


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCVII: Quando a incompetência também tem perna curta

Um dos argumentos parece ter sido os dados dos Censos 2011, que evidenciam uma tendência pouco positiva da população do concelho.
Muito interessante, segundo o Júri, “este é um dado fundamental para a percepção da fragilidade desta concessão, atendendo às suas características no que diz respeito à sustentabilidade económico-financeira uma vez que as receitas assentam sobretudo nos caudais drenados, tanto maiores quanto mais clientes/população existir”.
O mais engraçado é que o caderno de encargos para a concessão já foi elaborado tendo em conta os dados dos Censos 2011, conforme dado conta à data no site do município, pelo que os argumentos são apenas e só folclore, um atirar de areia para os olhos dos oureenses, já que o que sabe hoje é o mesmo e tão só aquilo que se sabia no lançamento do concurso de concessão.
Na altura do lançamento do concurso, como relata O Mirante, Paulo Fonseca dizia vivermos no concelho terceiro-mundista, estávamos segundo ele, perante um crime ambiental, etc, etc..
A única conclusão é esta:
Não tem nada a ver com dados sobre a procura, o não avançar para o alargamento da rede de saneamento básico, tem sim a ver com a incompetência gritante que fez protelar durante 4 anos um assunto de vital importância (nem o biólogo “querquista” fez andar a coisa).
Mais uma vez a escapatória para o assunto é a mentira, que felizmente tem perna curta.
Não há dinheiro já se sabe, mas a pouca tenacidade mental e a seriedade de ideias pouco esclarecida fazem que, ao fim de dois mandatos este senhor possa continuar a dizer que vivemos num concelho terceiro-mundista, governado (digo eu) por um totalitarismo de quarta categoria.

Haja paciência… e muita, muita tolerância.

Em Julho, em vésperas de eleições, tudo eram Rosas.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCVI: De que vivem os territórios?

Bem, os territórios vivem cada vez mais de estratégia, a forma como se posicionam, se potenciam e aparecem no mercado global. Há que os dotar de uma visão empresarial, a forma comercial como podem atacar investidores, visitantes, residentes, etc..
A face visível dos territórios são, particularmente, os seus representantes civis, aqueles a quem cabe a batuta, o ser timoneiro de um barco, maior ou menor, consoante as circunstâncias.
Os territórios são pois desiguais, em escala, em recursos, pelo que, o que pode ser um bom resultado num, noutro será apenas medíocre.
A partida é feita em linhas separadas, uns sobrevivem, outros têm que sobressair à média.
O mais importante nesta afirmação ou sobrevivência dos territórios é portanto a capacidade dos seus líderes, a sua tenacidade e sabedoria.
Em Ourém vive-se ainda de muito amadorismo, longe dos Moreiras aqui do norte, os líderes são bem falantes, mas superficiais, têm boa imagem mas não transparecem solidez.
Aqui no Porto foi feito, por exemplo, um pequeno reforço das verbas para as festividades de Natal, em contraciclo, é certo, mas com a certeza que o retorno para o tecido económico e social da cidade será em efeito multiplicador.
O que acontece em Ourém?
Do que me dá a ver das minhas visitas, do que vi nos cartazes, nada. Literalmente nada, umas flautas e umas gaitadas, mas não acontece “nada”.
Sim, não há dinheiro!
Respeito isso, mas não há estratégia que sobreviva sem coerência e sem consistência. De que valeu o dinheiro que se gastou em Fátima, “Cidade Natal”, senão houve continuidade?

Sem essa consistência foi realmente dinheiro mandado aos ares, por pena, pois o nosso território tem capacidade e visibilidade, infelizmente tem sido governado, há muito tempo por esta parte, por abelhudos.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCV: Charlatão? Nah...

Há pessoas que são mentirosas compulsivas, mentem, mentem, tentam enganar, fazem publicidade que até mete dó.
É no fundo um problema clinico, quiçá uma doença profissional (de político).
Desta vez foi o Dr. Helder Farinha, novo médico na cidade, que passou um atestado clínico onde mostra que é necessário benevolência para com o nosso edil.
Doença é doença.
Basicamente acusa-o de mentir, de fazer aproveitamento político com a sua chegada à cidade.
Pois é Dr., vá se habituando, são coisas que a medicina ainda não cura.
Mais desenvolvimentos, aqui.
Fonte: O Mirante

sábado, 7 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCIV: Vai uma sadinha?

O contexto era difícil, as soluções escasseavam, eis então que o menino guerreiro, com a irreverência na guelra, achou que faria o que outros não tinham conseguido.
Claro, o Padre Pereira não era mais que um pequeno caduco, a antiga direção e os corpos sociais um conjunto de analfabetos (como diria Rui Alves o Presidente do Nacional da Madeira recentemente sobre dirigentes desportivos), e tumba!
Como eu sou o maior, e o brasileiro um gajo porreiro, toca a avançar com SAD e sadinhas.
É uma maravilha, um ex-treinador de primeira divisão, ex-internacionais franceses, upa, cacete. Vinha tudo, menos o dinheiro!
E a teimosia do menino virou a desgraça do navio.
Deram-lhe o leme, o barco ia velho e doente, mas ele acelerou de mais e rebentou o motor.
Agora?
Assobiar para o ar…




quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Tá-se bem por Ourém 03-XCIII: Política da Santa Parvalhice II

O Presidente da Autarquia veio justificar, na última reunião de Câmara (como dá conta o jornal O Mirante), que as suas declarações foram deturpadas, no que respeita ao facto do Santuário de Fátima não pagar IMI.
Ou seja, diz o autarca que a frase “considero uma tremenda injustiça o facto dos imóveis da igreja estarem livres de impostos”, foi deturpada.
Ora, tudo o que se entenda da dita frase, não é verdade. Estranho: O que se lê, não é o que se lê, o que se disse não é o que se disse, é isso?
Já tenho os miolos tortos…
Obviamente que o que se lê é o que se lê, e o que foi dito foi mesmo o que foi dito.
Daí o autarca acrescentar que “esta anomalia fiscal que existe no concelho de Ourém não se verifica em mais nenhum concelho do país”. É necessário que o Estado, que gere este assunto, desenhe e construa critérios de justiça para o concelho de Ourém”.
Concordam?
Eu não, é ridículo, como toda a atuação da Câmara de Ourém face ao Santuário.
O Santuário indiretamente gere uma riqueza muito superior ao que a Câmara arrecadaria em IMI, daí que mais valia estar calado sobre este assunto.
Mais uma guerrinha aberta sem sentido.

Se eu fosse um autarca dos restantes municípios queixava-me era de não ter um Santuário de Fátima e, por esta linha, pedia ao governo central que construi-se critérios de justiça para o meu concelho. Leia-se que viabilizasse um santuário mariano nos restantes 307 territórios.

Fonte: O Mirante