sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-X: O Relvas de Fátima - Licenciado, mas para sacar….

Em Fátima rebentou mais uma história da Carocinha.
Ao que parece o Administrador da SRU, Luís Filipe Mangas de Oliveira, é Assessor Principal de si próprio, segundo notícia o Jornal O Mirante, caracterizando tal como uma situação insólita “a juntar a outras relacionadas com o administrador”.
Ao que parece foi esse o “esquema” utilizado para que pudessem existir dois Administradores remunerados naquela empresa municipal (remunerações anuais de 56 542, 74 €), bem como fosse ultrapassada a necessidade desses Administradores serem Licenciados.
Pois, é que o famoso DR. Luís Mangas, parece não o ser.
O Loucura Política decidiu investigar um pouco sobre essa temática, chegando à conclusão que em 2009, quando deram entrada os boys PS nas empresas municipais, Luís Filipe Mangas de Oliveira tentava licenciar-se em Gestão, no Instituto Superior de Economia e Gestão.

É caso para dizer que este Administrador (Assessor de si mesmo), tem tanto de insensato como de arrogante, não procurando a solução certa, é que o ISCAD do Deputado Maçon Gameiro (Grupo Lusófona), distribui canudos a preço barato.

Por Ourém/Fátima, nada de novo, só mudam as moscas!!!

Fonte.
http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=641&id=98454&idSeccao=11222&Action=noticia


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-IX: Política travestida…

Em alturas de crise, como a que vivemos, os autarcas têm muitas dificuldades em implementarem qualquer estratégia, pois os fundos escasseiam e a boa vontade, a maioria das vezes, não é tudo.
Das poucas ferramentas que estão à disposição destes senhores o capital humano é aquele que ainda pode ser reaproveitado, agilizado e colocado de uma vez por todas ao serviço das populações.
Em Ourém a situação é similar, vive-se um momento difícil, cuja realidade é tudo menos abonatória para os autarcas: por mais publicidade que façam não têm capacidade para reverter a situação.
Vivem amarrados, ou a uma vida pessoal que requer uma recapitalização urgente (venha ela de onde venha, não é Sr. Presidente?), ou a uma situação empresarial com alguma solidez e que requer dedicação (não é senhores Vereadores Nazareno e Lucília?).
Não há de todo, nem nunca na verdade houve, uma política de fundo, um rumo traçado, desde 2009 que se vive em Ourém de Maquilhagem.
Não é estranho pois que o município tenha oferecido às funcionárias, no passado dia 14, um Workshop Gratuito de Auto Maquilhagem. É um prémio pela alta produtividade dos serviços, pela forma briosa como se tem por lá gerido os recursos humanos…

Quem terá sido o formador?

[Cliquem na imagem]

http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=640&id=98315&idSeccao=11207&Action=noticia

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-VIII: “Homens minguados?” – Oh diabo… [texto iniciado há uns dias atrás]

Guilherme d’ Oliveira Martins, atual Presidente do Tribunal de Contas e do Conselho de Prevenção da Corrupção, apresentou hoje um livro relativo à reforma legislativa e fiscal de D. Manuel I.
“Regimes e Ordenações da Fazenda de 1516” é um livro que retrata a forma consistente de institucionalizar uma administração pública, numa altura de prosperidade económica, mas na qual o Monarca percebeu a importância de tal organização.
Refere a reforma de 1516 que os vedores da Fazenda “não devem ser homens minguados”, de forma a serem imunes à ganância.
Oliveira Martins acrescenta no prefácio do livro que, “homens minguados de rendimentos podem ser mais corruptíveis”.
Interessante este livro, jeitosa esta conclusão.
Os homens que nos gerem devem ser idóneos, devem ter um registo de vida que confira segurança, transparência.
Muito bem, será nesses homens que costumam votar, leitores?
É que eu tenho visto muito eleito com a vida pessoal, e empresarial, que é uma lástima.
Faço-vos lembrar alguém?

Pois, então porque votam neles?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-VII: Gazela à mama

Viver à mama já dá prémio…
 Em Ourém vive-se de orgulhos pouco sustentados, como a recente distinção da SRU Fátima como Empresa Gazela 2013.
Uma empresa jovem de alta performance?
Como é possível atribuir um título desse tipo a uma empresa subsidiada, que não convive normalmente com as regras de mercado?
É que e assim também eu.
É triste, mas quando não há motivos para comemoração até “os anos do gato” são bons motivos para a festa.

Ourém, acorda, que começa a ser tarde.


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-VI: Terra dos concursos

E zás…
A propósito do centenário das aparições em Fátima, fala-se em Ourém, num novo concurso, desta vez (novamente) para o sistema de mobilidade da cidade.
Bem, parece que a receita é velha, quando não há obra para lançar, quando não há qualquer iniciativa relevante que o município consiga desenvolver para dignificar esta data, a solução é conhecida.
O pior é que quando se fala em concursos, vem sempre á memória “aquele”, o dos 98 milhões, o tal para o saneamento. 
Aquele que foi lançado, para não ser cumprido, aquele que em 2013 se desculpou com dados de 2011…

Ilusionismo, muito se vende por Ourém…