Depois de um
Alho amargo, de um engenheiro que foi, mas afinal não podia ser, parece que é
desta que a empresa municipal terá Presidente no Conselho de Administração e, pasme-se,
as contas fechadas seis meses depois do final do ano e algum tempo depois do “devia
de ser”.
Tudo isto seria
porreiro e divertido não fosse o peso da empresa municipal no erário público
municipal, refém durante (mais) um ano da máxima discricionária dos dois
dirigentes intermédios da estrutura.
As gaivotas vão
passando, mas o lixo fica, e esse já vem do tempo do PSD, repetido pelo PS numa
lógica hesitante de fim de ciclo.
Sem comentários:
Enviar um comentário