segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-LII: Raios parta o IMI



Em 2012, na antecâmara da reeleição de Paulo Fonseca para a autarquia de Ourém, era afirmado por este que “temos uma situação terceiro-mundista. Estamos perante um crime ambiental e legal, já que apenas 46% do concelho tem cobertura do tratamento de águas residuais. A ideia é chegar a 2030 com 90% da população abrangida e servir mais 20 mil habitantes que hoje não têm saneamento básico.”
Infelizmente as eleições passaram e, com elas, deu-se a queda do contrato de concessão do Saneamento Básico, que verdadeiramente nunca esteve de pé. 
Tratou-se de uma manobra eleitoral do douto, que lá foi ludibriando os eleitores com mais uma promessa fácil.
Caindo o contrato de concessão da rede de saneamento, que era incomportável para os ourienses, resta-nos perguntar, e agora?
Como se vai resolver este crime ambiental e legal, Dr. Fonseca?
Ou será que a redução do IMI vai ser mais uma causa para a sua não concretização?
Espero não estar a dar nenhuma ideia…




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