terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Ano Novo, anseios velhos!!!


2017 será um ano decisivo para o Mundo, para a Europa, para Portugal e para Ourém, de Fátima à Freixianda.
Desde Trumph, às eleições presidenciais em França, às legislativas na Alemanha, passando a Portugal, ao estado emocional da geringonça, ao orçamento de estado para 2018, às autárquicas,........, muito difícil e excitante será 2017.
A nível local essa excitação é redobrada, com o centenário das aparições e boom de peregrinos a afluir a Fátima, passando pela visita Papal, pelas obras de beneficiação das cidades  que arrancarão para o ano, serão 365 dias com direito a tudo.
O Blog Loucura Política aqui continuará, com equipa reforçada (2+1), cumprindo agora a lei da paridade, da imparcialidade, da má língua, mas também a lei da consciência, cá continuaremos!
O propósito é o de informar, e a política editorial clara: somos contra a renovação de mandato de Paulo Fonseca, pelo que sabemos, pelo que vemos, pelo que nos dizem… por tudo!!
Não quer dizer que apoiemos alguém, ou que depois de 2017 nos condicionamos a apoiar determinada solução.
Recebemos “ameaças”, julgam-nos ser A, e B, outros C e D, outros A e D, B e D, o que seja, mas nós somos efetivamente quem somos, e aqui continuaremos, sem amarras partidárias, sem interesses subjacentes àquilo em que acreditamos!
Continuem conosco no próximo ano, que 2017 seja um ano em cheio para todos vós!...

Fernando e “Márcio”




quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Tá-se bem por Ourém 06-XXXI: Mais uma prenda: 18 km de problemas….

O município de Ourém e, dessa forma, todos os oureenses, receberam uma prenda de Natal antecipada, oferecida pelo Supremo Tribunal Administrativo…. a estrada regional (municipal!!!) ER356, que liga o Pinheiro ao norte do concelho.
Desde a herança social-democrata que o município andava em guerra com a tutela, teimando em não receber a ER356 (que afinal tinha recebido), sem a devida compensação financeira. Pois bem, o tribunal foi magnânimo, a estrada é de Ourém, e é agora responsabilidade da governação socialista o seu estado deplorável.
Mais uma novela que termina, com um final infeliz, na qual PS e PSD saem mais uma vez encardidos, e fazem levantar a lebre sobre a qual escreveremos em breve:

Será que, perante tanta necessidade de investimento no concelho, está a situação de contas do município resolvida? Quantos milhões precisaremos para renovar a nossa rede viária, para investir nas nossas infra estruturas? 70? 80?
Qual é então a nossa dívida real?
Quantos milhões perdemos de depreciações de ativos no balanço das nossas contas?

Para já, vale-nos mais uma prenda no sapatinho...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Tá-se bem por Ourém 06-XXX: Contra a partidarite (que falava o amigo Fernando), marchar marchar…

Nota prévia:
Imagine que só gostava de rebuçados de morango, e lhe ofereciam um saco com 33 rebuçados, em que apenas um era de morango?
Ficaria feliz com a oferta?? Acertaria à primeira??
A probabilidade da melhor escolha estava reduzida à proporção de 1/33.

Ourém prepara o seu cenário eleitoral de 2017, de forma bem acelerada, estando em campo mais do que a construção de soluções e programas, a escolha de pessoas.
Infelizmente assim o é!
O concelho terá neste momento um número de habitantes entre os 40 000 e os 45 000 habitantes, sendo nesse contexto de prever muita novidades, tal o possível leque possível de candidatos.
Será??
Esses hipotéticos candidatos são dispersados por diversas formas, quer apoiados por partidos, quer os semi-independentes (faz de conta que são independentes com partidos por detrás, essencialmente nas Juntas), os meio-independentes (ex-militantes que procuraram ser alternativa) e os verdadeiramente independentes (e existirão...?)
Assola-me a dúvida, no meio desta regimentada toda, se não estará o nosso concelho refém de partidarites demasiadas, e refém portanto de soluções não condizentes com o potencial do concelho?
Ou seja, não estará Ourém refém demasiado do centrão e do que dele advém? Moves, e afins??
A minha reflexão resulta do facto de pensar que o número de militantes de partidos e juventudes partidárias não será, neste momento, superior a 3% da população residente, e que portanto haja uma minoria com as “golden shares partidárias”, que orientam os nossos destinos, sem que sejam estatisticamente significativos.
Estaremos condenados a ser orientados por quem não acreditamos?
Estarão em construção verdadeiras alternativas independentes e desprendidas (de apoios, de ligações familiares, profissionais, etc.??)
2017 vem aí!!!



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Tá-se bem por Ourém 06-XXIX: Contra o desespero e irracionalidade da política local um suspiro luminoso: Humanismo…


Portugal é dos países da Europa mais recetivo a receber refugiados, segundo dados estatísticos recentes, embora, não o seja relativamente à receção de emigrantes.
Não deixa de ser algo surpreendente que, num universo alargado de países da Europa, supostamente evoluídos, sejamos nós, os latinos aqui da província de baixo, dos mais humanistas.
É esse o alinhamento que me leva a vangloriar o trabalho feito em Ourém, não sei por quem, certamente com a participação do município e de parceiros sociais.
Ao que parece que foram recebidos refugiados provenientes da Eritreia e da Síria, que já por aqui se encontram instalados.
Ainda bem que assim se fez, numa altura em que a demografia nos esmaga e somos cada vez menos e mais velhos, venham jovens, que venham por bem e que por aqui se sintam bem.
O Homem nem sempre é mau, nem sempre tem que ser mau...