Bem, é fácil, mais que dizer que foi o PSD, o PP, a Coligação OurémSempre, a verdade é que o grande vencedor da noite de 1 de outubro foi, como todos facilmente percebem, Luís Albuquerque, filho do eterno presidente da Câmara da cidade, Mário Albuquerque.
Quem olha para trás, faz um voo ao PSD de 2007, ao PSD de 2009, ao PSD de 2013, ao PSD de 2015, percebe que o vencedor, desta dura e longa batalha eleitoral, foi mesmo Luís Albuquerque.
Conseguir sobreviver às sagas internas que outrora dilaceraram o PSD,
comprometer os seus opositores internos como no ano de 2013 (não propriamente
felizes mas entalados no “faço o que posso”), montar uma campanha vencedora
alicerçada numa boa comunicação, com um programa eleitoral qb, com um forte
empenho de algumas figuras de relevo como Natálio Reis, Carina Oliveira, Isabel
Costa, Rui Vital (sim leu bem), não foi uma tarefa fácil. Não se pode olhar
para trás e achar que foi.
Foi muito difícil, mesmo!
As lágrimas o discurso trémulo e
emotivo que não esqueceu a família, que nunca o deixou cair (ver médiotejo.net), foi o desabafo que
comprova este tese.
Sim, em tempos houve muitos (não tantos) que o queriam deixar
cair…
Ainda há poucos meses laranjas apregoavam o “Temos que votar no Paulo”…Pois foi, mas correu mal.
E o Vencedor teve um nome comum por Ourém. Albuquerque.
Virá daí um reinado de três mandatos?
Se os genes saírem ao Super Mário será provável.
A ver,vamos.
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